quarta-feira, 28 de abril de 2010

futuro.

Essa sociedade apressada, onde as pessoas passam pelas ruas sem perceber o próximo, sem olhar os olhos da criança faminta que chora. Onde o interesse maior, que faz o mundo circular é o dinheiro invés do amor. Eu não tenho certeza do que eu quero ainda, mas o mundo capitalista obriga. "Se formar e trabalhar". Não quero ser escrava de alguém que mande sem respeitar. Queria ser jornalista, talvez. Mas eu não quero criar as 'alienações' que passam na tv. A verdade mesmo que seja dura, é tão simples de ser dita. Não há porque enganar pessoas se um dia elas iram descobrir a verdade. São tantas confusões, guerras, religiões, mortes, vidas e o 'entrertedimento' fecha nossos olhos para que não se sinta compaixão pelo que acontece no mundo e possamos seguir nossa vida consumidora e televisiva. Minha mãe reclama que eu viajo demais, que eu só penso besteira, não quero ser mais uma pessoa conformada com isso. Mas tudo faz parecer que é dífil ter mudanças nesse mundo tão egoísta. Tenho 17 anos e não sei qual profissão vou seguir, ano de vestibular, você fica tão confusa quando não sabe o que quer, que até parece que esqueceu quem você é. Só quero fazer o bem.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

faltas tolas na escola.

Perder um dia de aula, sempre é assim. Passar o dia todo lembrando de como você era, do jeito que falava e vestia e dos amigos que estão muito ocupados, das dores que se perdoaram. Mas o pequeno coração dela estava feliz, como um pássaro machucado que se recupera e volta a voar. Esquecer é muito díficil, ainda mas com tanats coisas pequenas, porque 'são as pequenas coisas que a gente nunca esquece'. Terminar o colegial de vez e não tenho a mínima noção do que vou ser no futuro. Indo assim bem devagar com passos largos. Sou a mesma pessoa de antes, com os mesmo sentimentos. Nunca deixei de amar o que chamo de verdadeiro. Uma criança que nunca vai crescer. Nunca vai esquecer ou deixar você, outra vez. Não me arrependo das coisas que fiz, porque talvez se não tivesse feitos elas, hoje não seria assim. Mas ainda dói. Só quero aprender de vez a rir do passado e nunca mais interromper minha vida feliz com mémorias tolas.