sábado, 28 de fevereiro de 2009

velhasnovidades.

Tudo muda, quando você menos espera, já não há mais o que fazer, nem as lágrimas adiantam pra desabafar, porque tudo chega um dia ao seu fim, seja por mal ou por bem. E todos estão contra ti e para ti, querem que você não sofra, mas só o sentimento de pena faz você querer desitir de tudo isso. 'Siga com a cabeça erguida', 'Eu quero minha filha de volta', 'Desculpa, foi pro teu bem', 'Esquece, evita', 'Deixa de ser infantil', 'Tu sabia que mais cedo ou mais tarde isso ia acontecer', 'Eles pediram pra não te contar'
Eu me sinto tão só, não sei o que fazer, não sei em quem confiar. São asúltimas palavras de sofriemento sobre isso, porque eu cansei de terem pena de mim.
Me perdoem, eu só não sei ainda ignorar meus sentimentos. Eu amo e é de verdade. mas agora querendo ou não, as atitudes já estão sento tomadas! Eu quero esquecer, é tão dificil querer, é tão fácil esquecer, é, eu vou superar, tudo na vida passa e isso ja durou demais.


'eu não queria ser o que eu sou pra ti'
* então caía e depois evapore, como todo chuva costuma fazer em pleno verão.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

seis.


Você pode tentar apagar, esquecer. Rasga algumas coisas, mas as mais importantes não conseguir. chorar, bater a cabeça, sofrer. Mas nada disso adianta, porque nada do que eu diga vai fazer mudar, vai fazer voltar. Posso fingir que tudo está bem, ou ao menos tentar, mas não dá, alguns meses podem ser alegres. Mas saber que hoje ja faz tanto tempo, e bom a lua ta tão linda, apesar da noite mal ter começado, a claridade ainda paira no silêncio de fim de tarde. 6 meses, metade de um ano, tempo perdido talvez, tempo de aprender e sofrer, mas não adianta nada eu ficar aqui chorando e esperando que a chuva caia mais uma vez.
Mesmo que você não acredite nessa palavra, é pra sempre, e esse pode ser o problema maior.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

consiência dormente,

Apenas olhar, e ver, dentro das 4 parades, você. Dentro das 4 paredes vazio. A escuridão, a imagem, a chuva, e o frio sem você ao meu lado. Nada é certo nessa vida, e os segundos 'eternidade' de olho no olho, com os teus sorrisos, agoram me assutam. O medo é maior, perder pra vida e não pra alguém. E não faz sentido nenhum, falar ou escrever, nada muda, apenas a vida responde por si só, todas as dúvidas que tenho desde verões passados. Mas agora parece ser inverno. E em uma manhã clara em que eu acordo com o barulho da chuva, ter você ao meu lado nunca foi a mesma coisa. Tudo é diferente, a cada dia ficamos maiores, mais velhos. Mas ainda sim, o inicio sem sim nunca acaba, só se renova. E agora eu não quero mais nada, não que eu tenha me conformado. Mas se sinto, não posso mais fazer nada. Apenas aceitar.