segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

consiência dormente,

Apenas olhar, e ver, dentro das 4 parades, você. Dentro das 4 paredes vazio. A escuridão, a imagem, a chuva, e o frio sem você ao meu lado. Nada é certo nessa vida, e os segundos 'eternidade' de olho no olho, com os teus sorrisos, agoram me assutam. O medo é maior, perder pra vida e não pra alguém. E não faz sentido nenhum, falar ou escrever, nada muda, apenas a vida responde por si só, todas as dúvidas que tenho desde verões passados. Mas agora parece ser inverno. E em uma manhã clara em que eu acordo com o barulho da chuva, ter você ao meu lado nunca foi a mesma coisa. Tudo é diferente, a cada dia ficamos maiores, mais velhos. Mas ainda sim, o inicio sem sim nunca acaba, só se renova. E agora eu não quero mais nada, não que eu tenha me conformado. Mas se sinto, não posso mais fazer nada. Apenas aceitar.

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